Saí do Rio na quarta a noite, peguei um voo direto, sem problemas, até o Aeroporto Internacional de Salvador. Assim que eu botei o pé pra fora do avião, me senti já em solo baiano, ouvindo o chamado pra algum voo com o sotaque característico. O #Mark e a #JuBraga estavam lá me esperando, e saimos do Aeroporto para a Creperia Mariposa, em Itaigara, onde comemos crepes e temakis.
Na manhã seguinte, demos um passeio no Shopping Salvador, um dos trocentos shoppings da cidade. Normal o shopping, o de sempre.
Na hora do almoço, fomos comer caranguejo, com direito a martelinho e tudo para abrir o bicho. Depois de travar uma luta intensa com a comida, aprovei o prato, embora tenha gasto toda a energia que consumi pra conseguir pegar a tal carne do caranguejo.
O caranguejo
Com o martelinho em mãos
A tardinha fomos ao Farol da Barra, mas estava chovendo e ventando muito. Foi sair do carro e entrar de novo, mas pelo menos rendeu uma foto. Depois fomos ao Outback no Shopping Iguatemi. Tudo bem que não deu tempo de passear pelo shopping todo, mas só pela parte que andei já deu pra reparar o quão labiríntico é o lugar.
Sexta-feira foi o dia de fazer turismo. Começando pelo caminho, descobri que o abacaxi tem joelho, passando perta da Rótula do Abacaxi. Além disso, pude ver a Montanha-Russa de Salvador (vulgo Metrô).
Evite a Rótula do Abacaxi
Estação do Metrô de Salvador
Chegamos então no Centro, na Cidade Baixa, onde pegamos o famoso Elevador Lacerda a 25 centavos para chegar ao Centro Histórico. Saindo do Elevador, já fomos recepcionados por vendedores, que já nos colocaram uma fitinha do Senhor do Bonfim nos nossos braços e deram um cordãozinho pra cada um. Acabei comprando um outro, com uma miniatura de berimbal.
Vista de cima do Elevador Lacerda
Mercado Modelo visto do Elevador Lacerda
Logo à direita do Elevador Lacerda, está o Palácio Rio Branco, antiga sede do Governo da Bahia, onde vimos uma pequena exposição de alguns objetos que fazem parte da história política do Estado. Andando um pouco, chegamos à Praça da Sé (alguém aí lembrou do TAR: A Corrida Milionária?), e ficamos um pouco sem saber para que lado ir. Quando a gente parou para olhar um mapa, apareceu um guia turístico local se oferecendo para levar a gente pelo centro histórico e ir contando um pouco sobre cada local. Nem sei quanto ia custar, mas como a gente nem tava querendo ouvir muita história mesmo, então rejeitamos a oferta... Em compensação, nos perdemos para chegar ao Pelourinho. Ainda enquanto analisávamos o mapa, chegaram mais vendedoras de colares e outras coisas, e amarraram mais uma fitinha no braço de cada um e ainda deram mais fitinhas pra gente distribuir! Acabei dando uma de turista e comprando mais um pouco...
Depois de andar para o lado errado, finalmente encontramos o Largo do Pelourinho, lá onde o Michael Jackson escorregou (by #Mark). Depois de umas fotos das ladeiras, voltamos e demos uma passada no Mercado Modelo para comprar algumas lembranças. Almoço no Burguer King e resto do dia de descanso, depois de tanto andar.
Pelourinho
Ruas no Pelourinho
Sábado foi dia de churrasco de aniversário da prima do #Mark. Na volta, demos uma passadinha na praia (Patamares), só para poder dizer que eu coloquei o pé na água e para comprovar se o mar lá é realmente mais quente que o daqui. E constatei que mesmo em um dia frio, a temperatura da água é maior do que num dia frio daqui.
Eu, Ju e Mark em Patamares
Por fim, nightzinha com parada no "Caminho de Casa" para se abastecer (não lembro o que eu comi, acho que foi um escondidinho de camarão), e depois subimos para a Dolce, ambos no Shopping Boulevard 161 (o mesmo do primeiro dia).
Domingo finalmente abriu o sol, e completamos o circuito turístico: primeiro a Igreja do Nosso Senhor do Bonfim, com suas fitinhas.
Eu na lateral da Igreja do N. S. do Bonfim
Igreja do N. S. do Bonfim
A próxima parada foi o Farol da Barra, onde visitamos o Museu Náutico da Bahia.
Farol da Barra
O Farol
Por fim, a última parada foi o Dique do Tororó (onde fui beber água e não achei). No meio da lagoa artificial estão estátuas de Orixás. Ao lado do Dique está a Fonte Nova, que estava sendo reformado (demolido) para a Copa do Mundo 2014.
Eu e os Orixás
Fonte Nova em obras
Voltei de madrugada para o Rio de Janeiro, e fui contemplado com um belíssimo nascer do sol durante o voo. Cheguei com o espírito renovado para as últimas provas, e também com uma vontade de voltar para Salvador para aproveitar um pouco mais.
Nascer do sol no voo de volta
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